O segundo período do Modernismo é a fase regionalista,
cujas principais obras surgiram entre 1930 e 1945. O desejo de conhecer o
Brasil a fundo levou os escritores a debruçarem-se sobre as transformações de
um país que era ainda basicamente agrário e atrasado.
Eles
incorporavam o coloquialismo dos modernistas de 1922, mas as experiências
formais não eram determinantes. Os autores regionalistas queriam expressar a
vivência do povo dos locais mais remotos do país, num registro em que a
denúncia social caminhava com a criação literária.
Em 1930, a jovem Rachel de Queiroz publicou O Quinze, que tem como pano de fundo a miséria causada pela grande seca nordestina de 1915. Entre outros escritores importantes desse período, destacam-se José Lins do Rego, que iniciou em 1932 o ciclo da cana-de-açúcar, ao publicar Menino de Engenho, e Graciliano Ramos, que escreveu Vidas Secas, obra considerada referência do movimento. Erico Verissimo, autor gaúcho, tem também seu lado regionalista, com o monumental O Tempo e o Vento.
Em 1930, a jovem Rachel de Queiroz publicou O Quinze, que tem como pano de fundo a miséria causada pela grande seca nordestina de 1915. Entre outros escritores importantes desse período, destacam-se José Lins do Rego, que iniciou em 1932 o ciclo da cana-de-açúcar, ao publicar Menino de Engenho, e Graciliano Ramos, que escreveu Vidas Secas, obra considerada referência do movimento. Erico Verissimo, autor gaúcho, tem também seu lado regionalista, com o monumental O Tempo e o Vento.
MUITO BOM
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